Na sua opinião de qua forma a mulher brasileira interferiu nas mudanças ocorridas no Brasil entre os períodos da década de 70 até a atualidade?
OBS: AS RESPOSTAS PODEM SER POSTADAS AQUI NO BLOG MESMO, NA PARTE DE COMENTÁRIOS DA QUESTÃO.
Seja bem vindo ao Geoblog, este blog foi criado para lhe ajudar em Geografia, Turismo e Cultura Alagoana, nele você pode: - Tirar dúvidas - Encontrar questões de vestibular - Encontrar alguns textos variados ligados a ciência Geográfica - Informes sobre o Turismo em Alagoas -Textos e imagens realcionados ao Turismo e a Cultura alagoana
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Questão sobre PEA - População Economicamente Ativa - 2 ano A
Na sua opnião, por que o Brasil concentra 20% em média da sua população ativa no setor primário da economia?
ATENÇÃO ALUNOS: VOCÊS DEVEM SE CADASTRAR NO GEOFORUM, DEPOIS PROCUREM A PASTA GEOGRAFIA, DEPOIS O TÓPICO RELACIONADO COM ESSA QUESTÃO .
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011
QUESTÃO RELACIONADA AO MERCOSUL- 3 ANO C GUIA
O Mercosul foi fundado com o Tratado de Assunção em 1991, contendo como países fundadores o Brasil, a Argentina, o Paraguai e o Uruguai. Hoje o bloco contém países membros e participantes, até 2006 a Venezuela se apresentava como país participante, mas a partir desta data foi aceito como país membro. Porém paralelo a sua participação no Mercosul a Venezuela lançou a proposta de cirar a ALBA (Alternativa Bolivariana para as Américas).
Na sua opnião, como você analisa essa atitude da Venezuela?
ATENÇÃO ALUNOS: VOCÊS DEVEM SE CADASTRAR NO GEOFORUM, DEPOIS PROCUREM A PASTA GEOGRAFIA, DEPOIS O TÓPICO RELACIONADO COM ESSA QUESTÃO .
Na sua opnião, como você analisa essa atitude da Venezuela?
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QUESTÃO RELACIONADA AO EFEITO ESTUFA - 1 ANO A MEIO AMBIENTE
De acordo com a problemática do efeito estufa, e sabendo que o principal responsável pela emissão de poluentes atmosféricos é a queima de combustível fóssil, na sua opnião como você reduziria a emissão desses gases poluentes?
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
GRANDE LANÇAMENTO - ESCRITORA ALAGOANA
Aos amantes da leitura, e principalmente na área educacional, nao pode perder o lançamento do livro da professora Jacqueline Praxedes de Almeida.
A Universidade Federal de Alagoas (UFAL), através da EDUFAL – Editora da Universidade Federal de Alagoas, com o apoio da ABEU (Associação Brasileira dos Editores Universitários), da CBL (Câmara Brasileira do Livro) e demais parceiros, estará realizando no período de 21 a 30 de outubro de 2011 no Centro Cultural e de Exposição Ruth Cardoso (Centro de Convenções) a V Bienal Internacional do Livro de Alagoas. Nesse evento será lançado, entre outros, o livro “Educação Ambiental – história e formação docente” de autoria de Jacqueline Praxedes de Almeida, professora no Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente (IGDEMA) da UFAL. Vale à pena conferir.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
DIA MUNDIAL DO TURISMO
Parabéns a todos que trabalham com o Turismo, em especial aos meus alunos do curso de Guia de Turismo do Instituto Federal de Marechal Deodoro.
Vista das piscinas naturais do município de Paripueira, um dos cartões postais de Alagoas
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
III Semana de Gestão Ambiental
Acontecerá no próximo dia 28 a 30 de setembro de 2011 a III Semana de Gestão Ambiental no Instituto Federal de Marechal Deodoro.
Um evento de grande sucesso nas versões anteriores e já promete para essa versao que ja consta com mais de 1000 inscritos com o tema geral: "Abrindo caminhos para o desenvolvimento sustentável".
Mais Informações: http://www.portalgestaoambiental.com.br
Um evento de grande sucesso nas versões anteriores e já promete para essa versao que ja consta com mais de 1000 inscritos com o tema geral: "Abrindo caminhos para o desenvolvimento sustentável".
Mais Informações: http://www.portalgestaoambiental.com.br
INFORME DA GREVE IFAL-MD
Chegamos ao final de nossa greve e retomamos as atividades, aos alunos atençao, segunda todos devem está em sala.
Prof. Joaquim Alexandre
Prof. Joaquim Alexandre
terça-feira, 19 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
O NOVO IDH
O novo IDH mantém a mesma estrutura que sempre foi usada, composta por três dimensões consideradas fundamentais para uma boa qualidade de vida: saúde, conhecimento (educação) e padrão de vida recente (renda). A variável adotada para saúde, "esperança de vida ao nascer", foi mantida, e se refere ao número de anos que um indivíduo pode esperar viver dadas as condições de saneamento, alimentação, moradia e assistência médica de que dispõe, além da qualidade ambiental. As principais mudanças, para fins didáticos, estão nas variáveis da educação e da renda.
Na educação, as variáveis "alfabetização" e "matrícula combinada" foram substituídas por "anos médios de estudo" e "anos esperados de escolaridade". Anos médios de estudo é o número médio de anos de educação recebidos pelas pessoas que tenham 25 anos ou mais; anos esperados de escolaridade é o número de anos de escolaridade que uma criança na idade de entrar na escola pode esperar receber, levando em conta as taxas de matrículas observadas para as diferentes faixas etárias. Na renda, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, também chamado de renda per capita, medido pela Paridade do Poder de Compra (PPC), foi substituído pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, também corrigida pela PPC. A RNB leva em conta que uma parte dos rendimentos produzidos em cada país é enviada para o exterior, assim como outra parte é recebida de pessoas que vivem em outros países. Dessa forma, é capaz de refletir com maior precisão os recursos de que as pessoas realmente dispõem para sobreviver.
Fonte: Revista Almanaque de Geografia, Ed. On Line
Na educação, as variáveis "alfabetização" e "matrícula combinada" foram substituídas por "anos médios de estudo" e "anos esperados de escolaridade". Anos médios de estudo é o número médio de anos de educação recebidos pelas pessoas que tenham 25 anos ou mais; anos esperados de escolaridade é o número de anos de escolaridade que uma criança na idade de entrar na escola pode esperar receber, levando em conta as taxas de matrículas observadas para as diferentes faixas etárias. Na renda, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, também chamado de renda per capita, medido pela Paridade do Poder de Compra (PPC), foi substituído pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, também corrigida pela PPC. A RNB leva em conta que uma parte dos rendimentos produzidos em cada país é enviada para o exterior, assim como outra parte é recebida de pessoas que vivem em outros países. Dessa forma, é capaz de refletir com maior precisão os recursos de que as pessoas realmente dispõem para sobreviver.
Fonte: Revista Almanaque de Geografia, Ed. On Line
quinta-feira, 30 de junho de 2011
MAPAS TURÍSTICOS DE ALAGOAS
Fórum Estadual do Turismo e trade definem demandas para capacitação
Os componentes da Câmara de Qualificação e Capacitação do Fórum Estadual do Turismo de Alagoas (Foretur) elaboraram, durante esta semana, um documento registrando as principais demandas do mercado de trabalho no segmento turístico. A atividade foi uma pendência da última reunião da Câmara, que aconteceu no dia 25 de maio. O objetivo é estabelecer uma relação nas atividades entre o setor público e privado, delimitando as demandas de cada região e especificando os tipos de serviços e qualificações profissionais que estão deficientes. Assim, depois de definidas, a Secretaria de Estado do Trabalho e Qualificação Profissional (Seteq-AL), por meio do Plano Setorial de Qualificação (PlanSeq), desenvolvido pelo Ministério do Trabalho, realizará ações para atender solicitações do segmento, a exemplo de capacitação, qualificação, programas de incentivo a inserção no mercado de trabalho, etc. Diversos órgãos e entidades participaram da criação de demandas, seguindo a necessidade de cada região que será trabalhada, como a Secretaria Municipal de Promoção do Turismo de Maceió (Semptur), Arranjos Produtivos Locais (Costa dos Corais, Lagos e Mares do Sul, Caminhos do São Francisco), Secretaria de Turismo de Maragogi, Associação do Peixe-Boi, Associação do Trade Turístico de Maragogi e Sindicato dos Guias de Turismo de Alagoas (Singtur). Segundo a coordenadora geral do Fórum, Gabriela Chernichiarro, um primeiro passo foi dado. “A expectativa é que juntos, Foretur e Seteq, consigam desenvolver ações e suprir as necessidades do setor turístico, que apresenta vagas para funcionários de linha de frente e não existe mão de obra qualificada”, explica.
Fonte: Secretaria de Estado do Turismo - Alagoas
Fonte: Secretaria de Estado do Turismo - Alagoas
quarta-feira, 18 de maio de 2011
CRIANDO NOVOS ESPAÇOS
Olá pessoal, a partir de hoje estou criando espaços específicos para cada Série do ensino médio, nesse momento esta disponível o espaço do 1 Ano do ensino médio, em muito breve estaremos com o 2 Ano e 3 Ano do ensino médio.
Aproveitem e deixem sugestões
Muito obrigado pela atenção
Um abraço
Prof. Joaquim Alexandre
Aproveitem e deixem sugestões
Muito obrigado pela atenção
Um abraço
Prof. Joaquim Alexandre
Geografia da Indústria Parte2
FATORES LOCACIONAIS
Matéria-prima
Fontes de energia
Mão-de-obra
- Baixa qualificada
- Alta qualificação
Mercado consumidor
Infra-estrutura de transporte
Rede de telecomunicações
Incentivos fiscais
Disponibilidade de água
TIPOS DE INDÚSTRIAS
Indústrias de bens de produção ou de base
-Siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas e cimento
-Localização: próximo as fontes fornecedoras
Indústrias de bens de capital
- Máquinas e equipamentos
- Localização: perto das empresas consumidoras ( nas grandes áreas industrializadas)
Indústrias de bens de consumo ou leves
- Não duráveis – Alimentos e bebidas
- Semiduráveis – vestuário e calçados
- Duráveis – Móveis e automóveis
- Localização: maior disponibilidade de mão-de-obra e próximo ao mercado consumidor
Matéria-prima
Fontes de energia
Mão-de-obra
- Baixa qualificada
- Alta qualificação
Mercado consumidor
Infra-estrutura de transporte
Rede de telecomunicações
Incentivos fiscais
Disponibilidade de água
TIPOS DE INDÚSTRIAS
Indústrias de bens de produção ou de base
-Siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas e cimento
-Localização: próximo as fontes fornecedoras
Indústrias de bens de capital
- Máquinas e equipamentos
- Localização: perto das empresas consumidoras ( nas grandes áreas industrializadas)
Indústrias de bens de consumo ou leves
- Não duráveis – Alimentos e bebidas
- Semiduráveis – vestuário e calçados
- Duráveis – Móveis e automóveis
- Localização: maior disponibilidade de mão-de-obra e próximo ao mercado consumidor
domingo, 15 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
GEOGRAFIA DA INDUSTRIA PARTE 1
A Geografia das Indústrias
Antes do aparecimento da indústria moderna
Artesanato
Manufatura
Maquinofatura
Primeira Revolução Industrial
Máquina a vapor – James Watt - final do séc. XVIII
Fator de localização – o carvão mineral
Segunda Revolução Industrial
Petróleo e eletricidade – segunda metade séc. XIX
Fator de localização – de acordo com o tipo de indústria
Terceira Revolução Industrial
Informática e robotização
Fator de localização – área com mão-de-obra qualificada
LOCALIZAÇÃO DAS INDÚSTRIAS
- Hemisfério Norte
Norte desenvolvido – Maior concentração de indústrias
- Hemisfério Sul
Sul subdesenvolvido – Menor concentração de indústrias
Antes do aparecimento da indústria moderna
Artesanato
Manufatura
Maquinofatura
Primeira Revolução Industrial
Máquina a vapor – James Watt - final do séc. XVIII
Fator de localização – o carvão mineral
Segunda Revolução Industrial
Petróleo e eletricidade – segunda metade séc. XIX
Fator de localização – de acordo com o tipo de indústria
Terceira Revolução Industrial
Informática e robotização
Fator de localização – área com mão-de-obra qualificada
LOCALIZAÇÃO DAS INDÚSTRIAS
- Hemisfério Norte
Norte desenvolvido – Maior concentração de indústrias
- Hemisfério Sul
Sul subdesenvolvido – Menor concentração de indústrias
quarta-feira, 2 de março de 2011
Região Nordeste PARTE 2
- AGRESTE
1. CLIMA
O Agreste nordestino apresenta um clima de transição entre a Zona da Mata úmida e o Sertão seco.
2. VEGETAÇÃO
O Agreste também apresenta uma vegetação de transição e suas características se misturam com a da Mata Atlântica, na parte mais oriental e com a da Caatinga, na parte mais ocidental.
3. ECONOMIA
3.1 – Agropecuária
Constitui uma faixa paralela à costa entre a Zona da Mata e o Sertão (a leste do topo da chapada de Borborema) e trata-se de uma região menos úmida que a Zona da Mata. Sempre predominou as pequenas propriedades, que se dedicam à policultura, com predomínio de culturas alimentares: milho, mandioca, feijão, batata, frutas, etc. Hoje podemos observar uma substituição da pequena propriedade de policultura pela grande propriedade com a prática da pecuária.
4. URBANIZAÇÃO
O Agreste apresenta importantes centros urbanos, destacam-se Caruaru (Pernambuco), Campina Grande (Paraíba) e Feira de Santana (Bahia).
- SERTÃO
1. CLIMA
O Sertão nordestino apresenta um clima semi-árido, com temperaturas elevadas e chuvas escassas e irregulares, apresenta pequenas amplitudes térmicas anuais.
2. VEGETAÇÃO
A Sub-região do Sertão nordestino apresenta uma vegetação de caatinga, que se caracteriza por ser relativamente pobre em espécies, com plantas xerófilas (adaptadas à escassez de água).
3. ECONOMIA
3.1 – Agricultura
Como principal plantio comercial da região, destaca-se a cultura do algodão arbóreo, de fibras longas, cujo maior produtor é o Ceará.
Nas áreas mais úmidas, em geral os sopés das chapadas, desenvolve-se uma policultura de subsistência, na qual se destacam as produções de milho, feijão e mandioca. Sobressai-se a região de Cariri, no Ceará, junto à chapada do Araripe.
Ao longo do São Francisco, único rio perene da região, observa-se uma agricultura (cebola, frutas, arroz etc.) que depende de programas de irrigação. Estando abaixo das necessidades locais, esses projetos, orientados pelo Departamento Nacional de Obras contra a seca (DNOCS) e pela Companhia do vale do São Francisco (CODEVASF) apresenta-se mais eficazes em áreas como Morada Nova (Ceará), Juazeiro (Bahia), Petrolina (Pernambuco)e Souza (Paraíba).
3.2 – Pecuária
No Sertão nordestino encontramos criação de caprinos, ovinos e bovinos. O destaque para a criação de caprinos, devido ser uma espécie que sobrevive com razoável facilidade sob condições em que outros animais não viveriam, como solos pedregosos, áreas montanhosas e regiões pobres em vegetação, que é o caso do Sertão nordestino.
4. URBANIZAÇÃO
As cidades na região do Sertão se apresentam um pouco modestas, mas podemos afirmar que uma tem um destaque maior, por apresentar-se no polígono da seca, que é a cidade de Fortaleza, uma das metrópoles nordestinas. Fortaleza apresenta um intenso processo de crescimento industrial destacando as indústrias: Têxtil, alimentos, bebidas, calçados etc.
1. CLIMA
O Agreste nordestino apresenta um clima de transição entre a Zona da Mata úmida e o Sertão seco.
2. VEGETAÇÃO
O Agreste também apresenta uma vegetação de transição e suas características se misturam com a da Mata Atlântica, na parte mais oriental e com a da Caatinga, na parte mais ocidental.
3. ECONOMIA
3.1 – Agropecuária
Constitui uma faixa paralela à costa entre a Zona da Mata e o Sertão (a leste do topo da chapada de Borborema) e trata-se de uma região menos úmida que a Zona da Mata. Sempre predominou as pequenas propriedades, que se dedicam à policultura, com predomínio de culturas alimentares: milho, mandioca, feijão, batata, frutas, etc. Hoje podemos observar uma substituição da pequena propriedade de policultura pela grande propriedade com a prática da pecuária.
4. URBANIZAÇÃO
O Agreste apresenta importantes centros urbanos, destacam-se Caruaru (Pernambuco), Campina Grande (Paraíba) e Feira de Santana (Bahia).
- SERTÃO
1. CLIMA
O Sertão nordestino apresenta um clima semi-árido, com temperaturas elevadas e chuvas escassas e irregulares, apresenta pequenas amplitudes térmicas anuais.
2. VEGETAÇÃO
A Sub-região do Sertão nordestino apresenta uma vegetação de caatinga, que se caracteriza por ser relativamente pobre em espécies, com plantas xerófilas (adaptadas à escassez de água).
3. ECONOMIA
3.1 – Agricultura
Como principal plantio comercial da região, destaca-se a cultura do algodão arbóreo, de fibras longas, cujo maior produtor é o Ceará.
Nas áreas mais úmidas, em geral os sopés das chapadas, desenvolve-se uma policultura de subsistência, na qual se destacam as produções de milho, feijão e mandioca. Sobressai-se a região de Cariri, no Ceará, junto à chapada do Araripe.
Ao longo do São Francisco, único rio perene da região, observa-se uma agricultura (cebola, frutas, arroz etc.) que depende de programas de irrigação. Estando abaixo das necessidades locais, esses projetos, orientados pelo Departamento Nacional de Obras contra a seca (DNOCS) e pela Companhia do vale do São Francisco (CODEVASF) apresenta-se mais eficazes em áreas como Morada Nova (Ceará), Juazeiro (Bahia), Petrolina (Pernambuco)e Souza (Paraíba).
3.2 – Pecuária
No Sertão nordestino encontramos criação de caprinos, ovinos e bovinos. O destaque para a criação de caprinos, devido ser uma espécie que sobrevive com razoável facilidade sob condições em que outros animais não viveriam, como solos pedregosos, áreas montanhosas e regiões pobres em vegetação, que é o caso do Sertão nordestino.
4. URBANIZAÇÃO
As cidades na região do Sertão se apresentam um pouco modestas, mas podemos afirmar que uma tem um destaque maior, por apresentar-se no polígono da seca, que é a cidade de Fortaleza, uma das metrópoles nordestinas. Fortaleza apresenta um intenso processo de crescimento industrial destacando as indústrias: Têxtil, alimentos, bebidas, calçados etc.
Região Nordeste - PARTE 1
REGIÃO NORDESTE
A região Nordeste por se apresentar heterogênea foi subdividida em quatro sub-regiões, que são: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte.
- ZONA DA MATA
1. CLIMA
A Zona da Mata apresenta clima tropical úmido, típico do litoral oriental, com temperaturas elevadas e chuvas de inverno.
2. VEGETAÇÃO
A vegetação predominante é a Floresta Tropical úmida chamada Mata Atlântica. Mas encontramos também os Mangues.
A Mata Atlântica se caracteriza por ser bastante rica e variada, original do litoral úmido. Foi a mais devastada das formações originais do Brasil.
3. ECONOMIA
3.1 – Agricultura
A Zona da Mata corresponde à orla oriental atlântica, que se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. Foi o Primeiro espaço agrícola a ser ocupado na região, em função da cultura de cana-de-açúcar, que encontrou na área condições naturais favoráveis à sua expansão, como o fértil solo argiloso de massapê e o clima tropical úmido, e, ainda hoje, é a mais importante cultura da região. As grandes propriedades e a monocultura voltada para o mercado externo ocupam a maior parte da Zona da Mata, particularmente nas áreas produtoras de cana-de-açúcar, de maior expressão em Pernambuco. São importantes também as produções de cacau do sul da Bahia, em Ilhéus e Itabuna.
3.2 – Recursos minerais
Na Zona da Mata podemos encontrar o sal marinho, o petróleo e o gás natural.
O sal marinho, quimicamente chamado cloreto de sódio, além de ser usado como alimento, é importante matéria-prima, que participa, direta ou indiretamente, da industrialização de muitos produtos químicos, como a barrilha, matéria-prima para a fabricação de vidro.
O Nordeste é responsável por cerca de 90% da produção do país, com as principais áreas produtoras no Rio Grande do Norte (cerca de 80% da produção brasileira), especialmente em Mossoró, Açu, Macau e Areia Branca.
O petróleo é encontrado no Nordeste nas áreas do Recôncavo Baiano (maior produtor do Nordeste), mas encontramos também no Rio Grande do Norte, Sergipe, Ceará e Alagoas.
3.3 – Indústria
Apesar da região se encontrar com grandes problemas econômicos e sociais, a Zona da Mata se encontra duas grandes áreas industriais: Salvador e Recife.
Em Salvador, o processo de industrialização foi favorecido pela presença do petróleo no Recôncavo Baiano, que propiciou a instalação da refinaria Landulpho Alves e do pólo petroquímico de Camaçari, fundamentos das indústrias de base na área. O distrito industrial de Aratu, criado a partir dos incentivos da SUDENE, caracteriza-se pelo predomínio das indústrias de bens duráveis.
Em Recife, a política de incentivos permitiu a criação de três distritos industriais em Jaboatão, Cabo e Paulista, também marcados pelo predomínio de indústrias de bens duráveis e de capitais do Centro-Sul.
4. URBANIZAÇÃO
A Zona da Mata é a sub-região nordestina que apresenta maior urbanização com a presença não só da maioria das capitais nordestinas, mas também duas das três metrópoles do Nordeste: Salvador e Recife. É a que apresenta a maior densidade populacional.
A região Nordeste por se apresentar heterogênea foi subdividida em quatro sub-regiões, que são: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte.
- ZONA DA MATA
1. CLIMA
A Zona da Mata apresenta clima tropical úmido, típico do litoral oriental, com temperaturas elevadas e chuvas de inverno.
2. VEGETAÇÃO
A vegetação predominante é a Floresta Tropical úmida chamada Mata Atlântica. Mas encontramos também os Mangues.
A Mata Atlântica se caracteriza por ser bastante rica e variada, original do litoral úmido. Foi a mais devastada das formações originais do Brasil.
3. ECONOMIA
3.1 – Agricultura
A Zona da Mata corresponde à orla oriental atlântica, que se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. Foi o Primeiro espaço agrícola a ser ocupado na região, em função da cultura de cana-de-açúcar, que encontrou na área condições naturais favoráveis à sua expansão, como o fértil solo argiloso de massapê e o clima tropical úmido, e, ainda hoje, é a mais importante cultura da região. As grandes propriedades e a monocultura voltada para o mercado externo ocupam a maior parte da Zona da Mata, particularmente nas áreas produtoras de cana-de-açúcar, de maior expressão em Pernambuco. São importantes também as produções de cacau do sul da Bahia, em Ilhéus e Itabuna.
3.2 – Recursos minerais
Na Zona da Mata podemos encontrar o sal marinho, o petróleo e o gás natural.
O sal marinho, quimicamente chamado cloreto de sódio, além de ser usado como alimento, é importante matéria-prima, que participa, direta ou indiretamente, da industrialização de muitos produtos químicos, como a barrilha, matéria-prima para a fabricação de vidro.
O Nordeste é responsável por cerca de 90% da produção do país, com as principais áreas produtoras no Rio Grande do Norte (cerca de 80% da produção brasileira), especialmente em Mossoró, Açu, Macau e Areia Branca.
O petróleo é encontrado no Nordeste nas áreas do Recôncavo Baiano (maior produtor do Nordeste), mas encontramos também no Rio Grande do Norte, Sergipe, Ceará e Alagoas.
3.3 – Indústria
Apesar da região se encontrar com grandes problemas econômicos e sociais, a Zona da Mata se encontra duas grandes áreas industriais: Salvador e Recife.
Em Salvador, o processo de industrialização foi favorecido pela presença do petróleo no Recôncavo Baiano, que propiciou a instalação da refinaria Landulpho Alves e do pólo petroquímico de Camaçari, fundamentos das indústrias de base na área. O distrito industrial de Aratu, criado a partir dos incentivos da SUDENE, caracteriza-se pelo predomínio das indústrias de bens duráveis.
Em Recife, a política de incentivos permitiu a criação de três distritos industriais em Jaboatão, Cabo e Paulista, também marcados pelo predomínio de indústrias de bens duráveis e de capitais do Centro-Sul.
4. URBANIZAÇÃO
A Zona da Mata é a sub-região nordestina que apresenta maior urbanização com a presença não só da maioria das capitais nordestinas, mas também duas das três metrópoles do Nordeste: Salvador e Recife. É a que apresenta a maior densidade populacional.
Globalização
Antiga ordem mundial
Mundo bipolar – Após Segunda Guerra
– Guerra fria
• EUA – Capitalismo
• URSS – Socialismo
• PODER - Força armamentista
Nova ordem mundial
Mundo Multipolar
– Queda do muro de Berlim – 1989
– Fim do Socialismo Soviético e guerra fria – 1991
– Mundo formado por:
• EUA
• Japão
• EU – União Européia
– PODER – Capacidade econômica
Globalização
É o termo utilizado para designar um crescente processo de integração das economias nacionais.
A globalização no âmbito do capitalismo comercial
Capitalismo comercial - século XVI
– Grandes navegações
• Comércio como fonte de riquezas
– Mercados
• Asiático
• Africano
• Americano
Expansão Industrial
Década de 50
– Industrialização voltada para o mercado Interno
• Brasil
• Argentina
• México
Década de 80
– Industrialização Voltada para o mercado externo
• Tigres Asiáticos
• China
Neoliberalismo
Fortalecimento do capitalismo na sua atual forma.
Defende:
– Direito a propriedade privada
– Livre concorrência e a livre iniciativa
– Privatizações de empresas estatais
– Cabe ao Estado garantir a livre concorrência
Mundo bipolar – Após Segunda Guerra
– Guerra fria
• EUA – Capitalismo
• URSS – Socialismo
• PODER - Força armamentista
Nova ordem mundial
Mundo Multipolar
– Queda do muro de Berlim – 1989
– Fim do Socialismo Soviético e guerra fria – 1991
– Mundo formado por:
• EUA
• Japão
• EU – União Européia
– PODER – Capacidade econômica
Globalização
É o termo utilizado para designar um crescente processo de integração das economias nacionais.
A globalização no âmbito do capitalismo comercial
Capitalismo comercial - século XVI
– Grandes navegações
• Comércio como fonte de riquezas
– Mercados
• Asiático
• Africano
• Americano
Expansão Industrial
Década de 50
– Industrialização voltada para o mercado Interno
• Brasil
• Argentina
• México
Década de 80
– Industrialização Voltada para o mercado externo
• Tigres Asiáticos
• China
Neoliberalismo
Fortalecimento do capitalismo na sua atual forma.
Defende:
– Direito a propriedade privada
– Livre concorrência e a livre iniciativa
– Privatizações de empresas estatais
– Cabe ao Estado garantir a livre concorrência
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